Volta, assim, à prisão do teu quase belo jardim,
Enquanto lá fora o mundo resplandece em vida.
Volta, assim, teu olhar ao solitário longo caminho,
E segue...
Caminha, lento andarilho,
Ignora outra vez a voz rouca,
Cansada,
Disso que leva pesando no peito.
Acalenta a nova dor,
A nova dúvida,
A velha certeza:
Para ti, só o tempo de companheiro.
E mesmo ele,
Se esvai.
Nenhum comentário:
Postar um comentário