11 de fev. de 2018

Aventuras internas

Nunca fui arrogante diante da minha aventura com a prosa e poema, nem teria condições de sê-lo. Sempre fui consciente das minhas limitações assim como sempre fui consciente do meu amor pela palavra, pelo sentimento esculpido em versos e textos. Antes de qualquer herói, antes de qualquer filosofia, a poesia foi minha companheira, minha guardiã, meu lar. Isso desde os 11 anos. Em 2018 finalizo meu 12º trabalho com a escrita e isso é valioso para mim porque impregno minha própria alma em cada letra que é impressa no papel e que, com sorte, algum olhar percorrerá, como uma mão macia percorre um corpo desnudo. Se a poesia me levou até onde eu queria ou necessitava, nunca saberei, porque nunca houve qualquer ambição além de, de alguma forma, alcançar alguma outra alma. Talvez em alguns momentos isso tenha sido possível. Certamente é um grande desejo que esses trabalhos atinjam mais pessoas, não pela questão financeira que é plenamente irrisória, mas pela pura necessidade de criar conexão com outros corações. Não me equivoco em dizer que esses 12 livros são a condensação do que acredito ser o Amor. Então este relato é um apelo, sim, a quem puder divulgar ou até adquirir algum desses trabalhos. Isso me dá força a continuar acreditando que o mundo também é um lugar belo, onde podem coexistir sentimentos que se nutrem e se compartilham através do verso. Cada um que estiver disposto a cooperar nesse valioso processo de gerir um mundo mais belo e menos árido, tem a minha imensa gratidão.


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