Àquele a quem questionara
Se verdadeiramente O amava
Dizendo:
"Se me amas, apascenta minhas ovelhas."
Lá fora urram guerras insanas
Irmãos levantando-se contra irmãos
Tornando esperanças em pesados escombros
Subindo a poeira tóxica
Que oculta a santificada Luz do Evangelho
Mas não distante
As batalhas também se fazem
Pelo egoísmo, pelo orgulho
Armas mais silenciosas, igualmente perigosas
A destruírem lares e corações
São tantas as Tuas ovelhas desgarradas, Senhor
Filhos perdidos
Na imensidão das próprias ilusões
Vasos vazios
Que o vento tomba e quebra
Guia-nos de volta à Tua paz, Mestre
Ainda que trilhemos caminhos tortuosos
Relembra-nos do Verdadeiro Propósito
Que nunca irá nos faltar
Pois que é o próprio Deus.
@jardim__espirita
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