Aventuras Internas

Sentimentos avulsos em prosas e versos.

2 de ago. de 2024

 


© Marcos Serafim Teixeira at agosto 02, 2024 Nenhum comentário:
Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no XCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest
Postagens mais recentes Postagens mais antigas Página inicial
Assinar: Postagens (Atom)
  • Página inicial

Quem sou eu

Minha foto
Marcos Serafim Teixeira
A poesia sempre foi a materialização dos sentimentos e sensações extraídos do meu mundo externo e interno. É o transbordar. Aquilo que não cabe mais apenas dentro da alma torna-se sentimento em palavra. Feito o sertão, ora verdeja e frutifica, ora resseca e aguarda a chuva. A expressão poética pela palavra é apenas uma manifestação singela e muito amadora do que verdadeiramente a poesia representa, com tanta grandeza e singularidade. A poesia, o poema, a arte e a sensibilidade poética, não são dons ou hobbies, são características da alma, estilos de vida, forma de absorver e sobreviver à realidade. Nesse processo criei 15 trabalhos com a prosa e o poema para registrar como que em um álbum de fotografias minha passagem pelos sentimentos e sensações, cada um com suas características, estilos e tempo, mas todos com o mesmo propósito de, como disse a grande Adélia Prado provar que "somos mais que nosso pobre corpo." @mrcs.serafim
Ver meu perfil completo

LIVROS DO AUTOR:

Clicando na imagem da capa você será direcionado para a Loja de venda do livro. Os títulos também estão disponíveis na AMAZON.

Alvorada (2024)

Alvorada (2024)
O que é Vida senão um quase eterno processo de renascimento? A flor dá lugar ao fruto, que dá lugar à semente, que dá lugar a uma nova planta. Ciclos se iniciam e se encerram, modificando intimamente os personagens que fazem parte desses processos. O próprio planeta passara e ainda passa por uma era de profundas transformações, algumas severas e gigantescas, outras delicadas e até belas. A poesia surge em meio a toda essa dinâmica com a liberdade de levar muitas vezes sentido e consolo, uma forma sutil de reflexão para se compreender o que se vive, o que se viveu e o que é sonhado; talvez mais que compreender: encontrar o sentido sagrado que permeia todas as coisas. Este trabalho tem então o humilde desejo de registrar os sentimentos provindos dessas tantas nuances experienciadas, mas acima de tudo, é um registro de um momento de esperança, da Luz tomando lugar das sombras, da claridade lentamente voltando a reinar após uma longa noite escura.

Ruas de Domingo (2021)

Ruas de Domingo (2021)
Acredito que a função da poesia é encontrar o Belo que reside e resiste em quase todas as coisas. E ainda que talvez nenhuma palavra, verso ou poema possa traçar uma noção justa do que foi e é viver dias como estes, a vida continua fluindo por entre as pedras de angústia e de temor que foram despejadas em quase todos os corações, e as palavras, ainda que desprovidas de muita grandeza e poder, continuam com a honrosa incumbência de acalentar o espírito alquebrado com algum sopro de Beleza. Nos infindáveis meses que seguiam permeados por solidão, expectativas e incertezas, eu me vi não apenas discorrendo sobre a amargura de uma fase repleta de nuvens tão escuras e ameaçadoras, eu estava como que caminhando por uma longa rua, uma rua de domingo, vazia, silenciosa, que em momentos passados foi o trajeto para tanto movimento e vida, e que em momentos próximos, possivelmente, voltaria a ser. Durante o caminhar, eu fui observando o que havia ao redor e o que vinha à tona de dentro. Coisas raras, ainda que simples, e repletas de encanto; e coisas não tão felizes, como não poderia deixar de ser, mas que de alguma forma anunciavam a força da vida e a promessa de dias mais iluminados. Este é um convite para caminharmos juntos por essas Ruas de Domingo através de prosas singelas com algum gosto de poesia. Estas prosas que nasceram por entre os tantos dias de isolamento, são retratos de dias inundados por sentimentos controversos de desalento e também de esperança, adornados com fragmentos de memórias, de ansiedade, de sonho, de amor e de espera. Sensações que, creio eu, em distintíssimas intensidades, todos conhecemos muito bem.

Dez anos de poesia (2020)

Dez anos de poesia (2020)
A Poesia é atemporal, mas dez anos se passaram desde o início do meu humilde e amador mergulho por suas águas belas e profundas, e além de um motivo de alegria para mim, foi este o principal estímulo para este livro. Para ser exato, são dez anos passados desde o lançamento do meu primeiro livro de prosa poética “Em meu Jardim Secreto...”, mas a poesia sempre me acompanhou e sempre irá acompanhar, porque ela está muito além das palavras, dos versos, das prosas. A Poesia está onde está o Belo, onde está o Sentimento e a Emoção. Está no transbordar da alma! E nos dez anos subsequentes ao lançamento do primeiro livro, não foi ela a ser meu instrumento para materializar tudo isso, eu é que fui o dela. Um instrumento tão simples, rústico, desafinado, muito ciente das próprias limitações, mas que ela tenta com tanto amor tocar e tirar alguma beleza. "Dez anos de poesia" nasce da gratidão pelo relacionamento tão gentil e duradouro que nós temos. Nele eu trago uma antologia dos meus escritos prediletos ao longo dessa década. As tantas páginas que escrevi até aqui formam algo como diários de bordo que guardam registradas as belas e ameaçadoras viagens por vastos mares de sentimentos. Então, o que considero essencial nos meus trabalhos anteriores está condensado e reeditado aqui, juntamente de escritos inéditos. A minha pequena ambição com a escrita sempre foi criar algum tipo de conexão com quem lê, apenas isso. Mostrar que os sentimentos que habitam em mim também habitam no outro, mesmo que sejam traduzidos por formas e por palavras diferentes. Mostrar que de algum jeito estamos todos conectados, porque somos todos frutos da mesma essência. E embora não nos comovamos com as mesmas coisas, temos os mesmos sentidos para absorver aquilo que o mundo nos oferece. Meu convite é que a partir de agora naveguemos juntos por essas águas, então. E que façamos boa viagem!

Travessia (2018)

Travessia (2018)
"Travessia" é minha 12ª aventura com a palavra poética. Já são centenas de páginas preenchidas com todo tipo de sentimento... desde o mais singelo e puro amor, até o silêncio mais frio trazido pela ausência da esperança. Como disse Simone de Beauvoir: "O que eu sempre quis foi comunicar da maneira mais direta o sabor da minha vida. Unicamente, o sabor da minha vida." Mas além disso, não apenas o sabor da uma vida, mas de toda e qualquer vida que se desnudara diante de mim. Traduzir "Travessia" em poucas palavras é uma ambição tola. O livro apenas nasceu, sem pretensões, sem obrigações. Nasceu como um simples caminhar por uma ponte que leva de um lado para outro, mas cujas paisagens opostas não se diferem tanto assim. "Travessia" é esse caminhar pelos dias da vida, alguns mais ensolarados, outros mais nebulosos; é o caminhar às vezes exausto, às vezes preenchido por uma beleza e uma energia divinas; sempre, por fim, com a esperança de dar aos olhos o presente de a imagem mais profunda e poética que repousa em todas as coisas, como uma pedra rara e inestimável, esperando sua lapidação no âmago morno da terra até que mãos hábeis possam extrair dela toda beleza.. "Travessia" é esse convite a seguir atento aos sinais, onde em tudo reside o Sagrado.

Multiverso (2017)

Multiverso (2017)
Da ilusão da matéria (a energia em aparente repouso) aos estímulos sentimentais (intangíveis verdades em constante ebulição) somos aglomerados de luzes, sombras, planos distintos. Múltiplos universos. Criaturas com começo, sem fim, habitando o pensamento do que é Infinito. O que não entendemos, sentimos, e às vezes, isso basta. Multiverso é um diário de bordo de uma viagem ininterrupta pelo vórtice das sensações. O esforço de imprimir através do verso e da prosa percepções da alma. O livro é inciado pelo poema e encerrado pela prosa. Formas distintas de expressão sobre épocas e assuntos distintos. Muitas vezes mais duro e árido, mas sem abdicar da capacidade de filtrar a beleza que reside em tantas coisas, o poema traz a voz do homem diante das realidades frenéticas e dos sentimentos intensos a que é exposto. Já a prosa virá leve e de lá de trás, dos distantes tempos idos de meninice. 14 historietas relembram como era o mundo visto através da simplicidade do olhar infantil. Uma narração singela de uma época onde tudo era cheio de cor e encanto. Qual a conexão do homem com o menino? Seja na infância ou na maturidade, a poesia sempre foi e será a querida menina que reside nos olhos. Estimo então que a poesia cumpra seu papel de dar contorno e vida aos tantos e tão distintos sentimentos. Que ela seja uma forma de resistência diante das amarguras dos dias, que seja a canção saudosa pelas luzes que se apagaram, que seja o som do sorriso em resposta ao coração que se aconchega em memórias gentis. Longe da obrigação de ser um mero estilo literário, que a poesia se faça um estilo de alma, por onde soará o grito contido, escorrerá a lágrima de esperança, se insistirá na ressurreição da fé, se lutará ainda outra vez pelo Amor.

Penumbra (2016)

Penumbra (2016)
"Penumbra" é o livro onde mais consegui libertar meu coração. Sem claridades que cegam, sem escuridões que tudo escondem. É um sutil ponto de equilíbrio e sobriedade, onde cada sentimento, mesmo e principalmente os mais simples, são tratados com importância e delicadeza. Estando distante do amor e do ódio, o que se encontrou foi a convergência de uma infinidade de outras sensações que até então eram reprimidas por essas duas forças. Chamaria de paz, por falta de melhor designação, mas não uma paz resignada, que tudo sofre e aceita, mas a paz de enfim enxergar nitidamente. Em uma visão simbólica e otimista, a alma é criada na escuridão e caminha em direção à luz; o que estas páginas retratam é a fase atravessada entre estes dois pontos. Disponível em: https://www.clubedeautores.com.br/book/216686--Penumbra#.V8TpLFQrIdU

Microcosmo (2016)

Microcosmo (2016)
Foi um grande prazer compor este “Microcosmo”. Entre canções favoritas, tardes de sol, madrugadas regadas a pensamentos inebriantes, embaladas pelo frio sutil do inverno, os sentimentos foram se condensando como nuvens e desaguando em forma de palavras, mansamente. Sem expectativas, sem medos, sem grandes sonhos, sem grandes decepções. O sabor da essência que a alma guarda protegidamente foi o guia. Sorri com memórias, chorei com saudades. Fui ingrato e também olhei para o céu pensando em como a vida pode ser tão perfeita em todos seus detalhes. A eterna contradição: a besta que busca o divino. Afinal, nós, seres brutos, inacabados, somos os que precisam crer no amor, lutar pelo amor. Nós, seres mesquinhos e escuros, é que precisamos buscar a luz. “Microcosmo” é meu nono trabalho, que como os anteriores, nasceu sem pretensões; é mais outra criança correndo na chuva ou brincando com as flores dos ipês que cobrem os chãos de inverno. Mas ao contrário do que possa parecer, quero bem mais do que apenas expressar meus sentimentos e sensações. Acho que a poesia tem um poder único. É uma força bela e rara de conexão. Para mim é um prazer sem tamanho passar os olhos pelas palavras dos mestres e ver algo de mim, algo do que sinto ali. Fico maravilhado com a capacidade que eles têm de falar para almas e de almas que nunca chegaram perto. Então, este não é apenas um convite para conhecer o microcosmo de quem colocou estas palavras no papel, mas é um convite à comunhão dos nossos microcosmos. Dos nossos sentimentos. De quem escreve e de quem lê. Existe uma série imensa de cores e sentidos a serem explorados, mas de alguma forma todos nós sofremos de um certo grau de “daltonismo” que nos impede de enxergar além daquilo que nossos olhos já estão condicionados. Mas podemos ver mais, ver adiante, dentro e fora de nós. Sair da estrada em que caminhamos sem questionar e olhar para os lados que ninguém nos mostra. Sim, estes poemas falam do medo, do amor, da perda, da esperança, da luz e da claridade, mas sua principal proposta é: o que tiramos disso? Que visão temos daquilo que essas coisas nos deixam? Como lidamos com elas ao longo dos dias? A vida tem uma infinidade de cores, uma infinidade de sentimentos, e nós podemos ver mais, sentir intensamente cada um deles. Meu desejo é que estas palavras possam fazer algo para ajudar nisso. Disponível em: https://clubedeautores.com.br/book/212467--Microcosmo#.V3qSpFQrIdU

Discreta Loucura (2016)

Discreta Loucura (2016)
Esta é a história de um coração que um dia acreditou poder voar. Que um dia sentiu ser possível a um ser possuir asas e raízes, Como as árvores, que lançam seus braços aos céus, enquanto seus âmagos As firmam, seguras, no chão. É uma história de amor, e por isso, uma história de dor. Passados e presente se entrelaçam... O futuro vaga distante, incerto, imprevisível. Esta é uma história em versos, em imagens, em noites de alegria, Dias de tristeza, momentos de esperança e angústia. Esta não é uma história completa... É mais um capítulo de uma busca infinda e ancestral. Uma discreta prova de que o coração ainda é quente, bravo, louco e vivo; Como um vulcão que adormece por séculos, Mas um dia desperta. https://www.clubedeautores.com.br/book/200833--Discreta_Loucura#.Vo85dlQrLR1

Tempos Inversos (2015)

Tempos Inversos (2015)
"Tempos Inversos" é meu sétimo livro de poemas; resultado de um ano de escrita, aprimoramento e vivência das mais diversas sensações. O sucessor de "Ex-voto" traz ainda certo convívio com o cenário árido encontrado após o término de um grande sonho. Mas o que os poemas do livro tentam transmitir não é a dor de uma perda ou o brilho esfuziante de novas paixões, mas a claridade sutil que a esperança emana através de todas as coisas. Em uma alegoria, pode-se ver o eu-lírico destas páginas como um viajante que antes repousava em verdes prados, e hoje procura por relíquias em terra desertificada. O tempo já não carece de fazer sentido. Ele não segue a ordem lógica de correr para frente, deixando o passado para trás... O tempo são as areias abaixo dos pés, por onde o viajor caminha, muitas vezes, sem rumo. Ele não é amigo nem inimigo, apenas uma companhia que não segue ritmo coerente, como os próprios passos cansados sobre a terra inexplorada.

Ex-voto (2014)

Ex-voto (2014)
Segundo a doutrina católica, ex-voto é o presente ou recompensa oferecida pelo fiel a determinado santo de devoção por uma graça alcançada, como a cura de uma parte enferma do corpo. As expressões votivas são tradicionalmente reconhecidas sob as formas de pinturas, desenhos, figuras esculpidas em madeira, modeladas em argila ou cera, etc., normalmente representando uma parte do corpo que estava adoecida e foi curada. Os ex-votos são colocados geralmente em igrejas ou locais considerados sagrados. Não tenho parte doente no corpo, tampouco sigo a doutrina católica, já há muitos anos. Mas não existe expressão mais correta para nomear este livro de poemas. O que em mim adoeceu foi o coração da alma. O rompimento entre eu e tantas utopias gerou dores imensas, desconhecidas até então; daquelas que recorremos a uma força superior para suplicar alívio. ‘Esculpir’ este “Ex-voto” foi a tentativa de encontrar minha cura. Não posso afirmar que ao por um ponto final nestas páginas o ‘milagre’ tenha sido alcançado. Talvez por longo tempo permaneça o remodelar da parte enferma. Talvez, o “simples” ato de viver já não nos permita a plena saúde da alma. Mas a poesia permite a alguém que não crê em promessas fazer uma e ‘pagar’ por ela antes e sem saber se a ‘graça’ será alcançada. A poesia permite a comunhão com todas as coisas, inclusive com a Paz. A poesia permite, silenciosamente, gritar. Todas estas páginas saíram do mais profundo âmago. Muitas delas nasceram junto de lágrimas, outras de esperança, outras de fé, outras de angústia, outras de saudade e, por fim, algumas, de branda compreensão. Retratam momentos de encontro e distanciamento da vida, da fé e do Sentimento Maior: o Amor. (Disponível em: http://clubedeautores.com.br/book/171792--Exvoto#.VMkvxdLF-So)

Chiaroscuro (2014)

Chiaroscuro (2014)
Considero "Chiaroscuro" como uma obra definitiva perante as minhas anteriores. Ao passar dos anos notei como a escrita ganhou corpo e personalidade próprias, além de maturidade e sutil força. A vida, esse misto de dor e prazer, luz e escuridão, é retratada nessas páginas sob a perspectiva da dualidade que a mesma apresenta em todas suas peculiaridades. "Chiaroscuro" traz os poemas que julgo mais relevantes das obras "Alma à tona", "Mais de mil palavras" e "Nuvens de Janeiro", além de dezenas de novos poemas. Essa "coleção de flores", ou coletânea, deve ser vista como um retrato, um quadro, uma imagem, regada a claridades e escuridões. (Disponível em: http://clubedeautores.com.br/book/161650--Chiaroscuro#.VMkvydLF-So)

Nuvens de Janeiro (2013)

Nuvens de Janeiro (2013)
Fiz da alma, poesia. Fiz da poesia, estas nuvens. Nuvens leves, claras, pacíficas... nuvens de fim de tarde dominical. Nuvens pesadas, negras, ameaçadoras... nuvens de medo e revolta. Das nuvens jorram o alimento fundamental à vida, Assim como despencam temporais destruidores. "Nuvens de Janeiro" é a metáfora que representa o eu - lírico destes poemas. Um eu - lírico de sentimentos brandos e suaves, Um eu lírico de sentimentos densos e assustados Sentimentos permanentes e passageiros. Permanentes como o firmamento, passageiros como chuvas de verão. Meu convite é: faça-se nuvem também... Deixe-se levar por essa brisa; por esse vendaval. (Disponível em: http://clubedeautores.com.br/book/139982--Nuvens_de_Janeiro#.VMkv09LF-So)

Mais de mil palavras - A poesia da imagem (2012)

Mais de mil palavras - A poesia da imagem (2012)
A fecundação deste livro se deu graças a uma pequena batalha particular em busca de resgatar meu próprio sentir que andei notando se esvair. Com a aridez do dia-a-dia e de algumas situações, a alma da gente vai ficando fraca, sedenta, cansada. E isso progride perigosamente até não se conseguir mais captar os milagres de cada dia. E não dá pra viver sem milagres. Minhas armas nessa luta são duas velhas conhecidas, a palavra e a fotografia. Através delas luto por meu sentir. Luto para continuar a ser um poeta. Este livro é, principalmente, um convite a todos os poetas que necessitem dessa batalha também. (Disponível em: http://clubedeautores.com.br/book/128722--Mais_de_mil_palavras#.VMkv0NLF-So)

Alma à tona (2012)

Alma à tona (2012)
Alma transbordante, faminta, inquieta, suja, reluzente, pacífica, confusa, aprendiz... de si mesma. Como agir, como proceder quando se lida com uma força desconhecida? Pois o homem pode conhecer a profundidade dos oceanos, a altura das cordilheiras, até um fragmento do cosmos, mas tanta vez a própria alma permanece incógnita, oculta a ele mesmo. O que fazer quando essa alma deseja emergir, quando começa se debater tentando dar-se a luz? Nada. É deixá-la eclodir, brotar, crescer, florescer; pois esse é seu momento, essa é sua vontade. É o que nestas páginas se faz. Permite-se a uma alma seu desabrochamento, livremente. Permite-se que ela venha à tona, que ela saia do fundo das águas e das terras em busca da luz e do ar. Permite-se que ela sinta plenamente. Sinta o universo que há ao seu redor e o universo que reside nela mesma. (Disponível em: http://clubedeautores.com.br/book/123099--Alma_a_tona#.VMkv09LF-So)

Em meu Jardim Secreto... (2010)

Em meu Jardim Secreto... (2010)
Esta foi minha primeira aventura pelo mundo da escrita. "Em meu Jardim Secreto..." é um caminhar pelo jardim de uma jovem alma, que transborda e floresce em diversas sensações e sentimentos. O livro se divide em estações, algumas quentes e aconchegantes, outras frias e solitárias. Inicia-se então, nessas páginas, o viajar pelas palavras poéticas. E é este o primeiro convite singelo ao sentir.

Arquivo do blog

  • ►  2011 (60)
    • ►  fevereiro (20)
    • ►  março (8)
    • ►  abril (4)
    • ►  maio (11)
    • ►  junho (3)
    • ►  julho (4)
    • ►  agosto (6)
    • ►  setembro (2)
    • ►  outubro (2)
  • ►  2012 (46)
    • ►  fevereiro (6)
    • ►  março (2)
    • ►  abril (4)
    • ►  maio (2)
    • ►  junho (8)
    • ►  julho (3)
    • ►  agosto (7)
    • ►  outubro (7)
    • ►  novembro (4)
    • ►  dezembro (3)
  • ►  2013 (46)
    • ►  janeiro (2)
    • ►  fevereiro (1)
    • ►  março (3)
    • ►  abril (1)
    • ►  maio (1)
    • ►  junho (5)
    • ►  julho (3)
    • ►  agosto (5)
    • ►  setembro (1)
    • ►  outubro (5)
    • ►  novembro (7)
    • ►  dezembro (12)
  • ►  2014 (142)
    • ►  janeiro (9)
    • ►  fevereiro (12)
    • ►  abril (3)
    • ►  maio (9)
    • ►  junho (11)
    • ►  julho (11)
    • ►  agosto (27)
    • ►  setembro (14)
    • ►  outubro (10)
    • ►  novembro (14)
    • ►  dezembro (22)
  • ►  2015 (125)
    • ►  janeiro (18)
    • ►  fevereiro (7)
    • ►  março (13)
    • ►  abril (6)
    • ►  maio (8)
    • ►  junho (17)
    • ►  julho (13)
    • ►  agosto (7)
    • ►  setembro (11)
    • ►  outubro (11)
    • ►  novembro (9)
    • ►  dezembro (5)
  • ►  2016 (153)
    • ►  janeiro (6)
    • ►  fevereiro (18)
    • ►  março (28)
    • ►  abril (15)
    • ►  maio (13)
    • ►  junho (10)
    • ►  julho (8)
    • ►  agosto (12)
    • ►  setembro (2)
    • ►  outubro (14)
    • ►  novembro (10)
    • ►  dezembro (17)
  • ►  2017 (65)
    • ►  janeiro (3)
    • ►  fevereiro (5)
    • ►  março (1)
    • ►  abril (11)
    • ►  maio (6)
    • ►  junho (6)
    • ►  julho (5)
    • ►  agosto (10)
    • ►  setembro (2)
    • ►  outubro (9)
    • ►  novembro (4)
    • ►  dezembro (3)
  • ►  2018 (22)
    • ►  fevereiro (10)
    • ►  março (4)
    • ►  abril (5)
    • ►  maio (1)
    • ►  junho (2)
  • ►  2019 (6)
    • ►  abril (2)
    • ►  maio (3)
    • ►  novembro (1)
  • ►  2020 (13)
    • ►  março (2)
    • ►  maio (4)
    • ►  junho (3)
    • ►  julho (1)
    • ►  setembro (2)
    • ►  dezembro (1)
  • ►  2021 (93)
    • ►  fevereiro (12)
    • ►  março (3)
    • ►  abril (1)
    • ►  maio (7)
    • ►  junho (17)
    • ►  julho (15)
    • ►  agosto (14)
    • ►  setembro (5)
    • ►  outubro (6)
    • ►  novembro (8)
    • ►  dezembro (5)
  • ►  2022 (47)
    • ►  janeiro (1)
    • ►  fevereiro (2)
    • ►  março (3)
    • ►  abril (3)
    • ►  maio (3)
    • ►  junho (3)
    • ►  julho (2)
    • ►  agosto (1)
    • ►  setembro (2)
    • ►  outubro (4)
    • ►  novembro (11)
    • ►  dezembro (12)
  • ►  2023 (66)
    • ►  janeiro (7)
    • ►  fevereiro (7)
    • ►  março (7)
    • ►  abril (14)
    • ►  maio (8)
    • ►  junho (6)
    • ►  julho (2)
    • ►  dezembro (15)
  • ▼  2024 (27)
    • ►  janeiro (5)
    • ►  fevereiro (2)
    • ►  março (2)
    • ►  abril (2)
    • ▼  agosto (1)
      •  
    • ►  setembro (7)
    • ►  outubro (5)
    • ►  novembro (1)
    • ►  dezembro (2)
  • ►  2025 (22)
    • ►  janeiro (6)
    • ►  fevereiro (3)
    • ►  março (3)
    • ►  abril (2)
    • ►  maio (4)
    • ►  junho (4)

Postagens mais visitadas

  • Perfeitamente
    O perfume da roupa no varal, O cheiro da chuva mansa da última madrugada, A luz macia do sol que entra pela janela... Nós sorrindo na ...
  • Ébano
    O tempo cavalga. Perturba a paz com seus lunáticos urros famintos. Devora suas próprias crias: Consome horas, e estas, Consomem os mi...
  • Pintura
    Como o pintor Moendo suas pedras e ervas Extraindo a vida e a cor Da matéria morta Para dar luz e preciosidade Às infinitas belezas ...
  • Ninguém
    Já não imaginamos mais Os jovens sorrisos Esquecidos naquelas velhas ruas. Para onde foi levada a poesia, O frescor das esperanças t...
  • Plano de viagem
    Rota alterada, Outra vez, Outra esquina. Até logo, Até nunca mais. Me embale em teus fartos cabelos, Bela Deusa. Dá-me o calor do...
  • Levitar
    Ainda que muito pouco  Reles centímetros apenas Nos sonhos é possível levitar  E os monstros famintos  Emaranhados com a noite escura Já não...
  • Pontas dos dedos
      Talvez algo de sagrado ainda resida  Nas pontas desses dedos cansados  Embora já não os veja tocando o vento  Desenhando poemas bobos de f...
  • Manhã
      A cidade ainda quase adormecida  Como que imersa em um Hálito Celeste de paz  Com ruas calmas e silenciosas  Envolvida por uma esperança s...
  • É preciso
      A cidade ainda dorme  De certa forma Um sono justo  Como os advindos  Do após de grandes batalhas  A cantoria dos pássaros é amena Ecos so...
  • Publicação de "Alvorada"
      já disponível em:https://clubedeautores.com.br/livro/alvorada-4

Pesquisar este blog

© Marcos Serafim Teixeira. Tema Marca d'água. Tecnologia do Blogger.