Abstenho-me da terrível condição de crente.
Não quero a fé, não quero crer, não quero a esperança
(Na vida, em Deus, nos Homens, no Amor).
Quero o saber, ainda que pouco cintilante diante das maravilhas da imaginação.
Quero a consciência, ainda que em grau defeituoso e limitado,
da força da vida, da residência que Deus faz em mim, da bondade do Homem, da existência do Amor.
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