Te amar carregava a dor de te perder todos os dias.
Você sempre tão belo e reluzente,
Como letreiros da Broadway
Anunciando o próximo grande espetáculo.
Eu continuava meu vagar pelas ruas estreitas
De uma vida estreita,
Mas você já podia flutuar pelas avenidas largas e iluminadas
De um novo belo mundo.
Foram incontáveis adeuses... Meu Deus, tantos adeuses.
A vida já ruiu e se refez tanto,
E de novo: “Adeus, te amo.”
Eu amaldiçoo a felicidade
De ver aquele olhar azul a primeira vez.
O azul profundo onde mergulhei sem pensar
Que nunca mais submergiria novamente.
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